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Museu de Arte Negra

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Nossa história

O Museu de Arte Negra (MAN) é um projeto do Teatro Experimental do Negro que se desenvolveu sob a liderança de Abdias Nascimento. Concebido a partir de 1950 para valorizar a arte, a cultura e a pessoa negra, combatendo o racismo, o MAN teve ampla adesão entre artistas e intelectuais brasileiros. Em 1968, aos 80 anos da abolição da escravatura, o MAN abriu sua exposição inaugural no Museu de Imagem e do Som do Rio de Janeiro. No mesmo ano, o AI-5 mandou Abdias Nascimento, curador do projeto, para um exílio de 13 anos. Suspensas as atividades do MAN no Brasil, Abdias Nascimento seguiu cuidando do projeto no exterior. Em 1981, com Elisa Larkin Nascimento, ele criou IPEAFRO, que guarda o acervo, atua no combate ao racismo e realiza atividades educativas e culturais. Em 2021, o IPEAFRO inaugura a primeira sede do MAN – no ambiente virtual.

Imagem da primeira página de artigo de Abdias Nascimento na revista Galeria de Arte Moderna (GAM), 1968

NYANSAPOW - símbolo adinkra da sabedoria, engenhosidade, inteligência e paciência.

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IPEAFRO

Instituto de Pesquisas e Estudos Afro-Brasileiros

Há 40 anos o IPEAFRO se dedica à missão de dar continuidade à ação pioneira de seu fundador Abdias Nascimento e das organizações que ele criou, entre elas o jornal Quilombo, o Museu de Arte Negra e o Teatro Experimental do Negro. O IPEAFRO atua na defesa dos direitos do povo negro e busca preservar, divulgar e ativar a memória, a cultura e a história da resistência negra. O foco de suas ações é contribuir para a inclusão das relações étnico-raciais e da história e cultura de matriz africana na educação brasileira.

SANKOFA - Símbolo adinkra da sabedoria de aprender com o passado para construir o futuro.

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